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Eduardo Portella
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A miséria não se elimina por decreto. A inclusão social, o combate à pobreza, passam necessariamente pela educação.

(Já estamos no lucro. Jornal O Globo, 10/07/2013).

Ao intelectual cabe a tarefa de desembaralhar, de pensar a diferença. Sem qualquer dogmatismo – como um paciente construtor de pontes: como produtor de relações livres.

(O intelectual e o poder. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1983. P.29)

Quando o poder, em vez de servir, se serve – usa e abusa do indivíduo, da coletividade, do próprio poder – empenhado em aperfeiçoar o seu diabólico dispositivo de exclusão do povo.

(O intelectual e o poder. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1983. P.34)

Não sei, portanto, que atividade mais vital. Criticar é existir, precisamente porque éescolher. O compromisso humano é profundamente axiológico. Viver é valorizar. Éexercer uma função crítica. Porque viver é optar, é preferir, é escolher...

(Literatura e realidade nacional. 2ª ed. rev. Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1971. P.58)

É pela negociação leal, entre os indivíduos, entre as sociedades, uma vez que distantes dos atropelos ilegitimamente hegemônicos, que se podem construir nações idôneas e respeitáveis.

(Eduardo Portella, curso O eterno retorno da subjetividade. Proposta para discussão. Rio: FL/UFRJ, 2008.

Torna-se inadiável repensar o conceito de tolerância, afastá-lo do seu teatro enganoso, para afirmar que só não podemos ser tolerantes com a intolerância.

(Eduardo Portella, curso O eterno retorno da subjetividade. Proposta para discussão. Rio: FL/UFRJ, 2008..

O “eterno retorno”, nunca é a simples volta. O passado não passa. Ao contrário, ele
nos acompanha acusando e recusando e, uma vez ou outra, celebrando.

(Eduardo Portella, curso O eterno retorno da subjetividade. Proposta para discussão. Rio: FL/UFRJ, 2008.

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